É como gostar de uma parede, ou de uma pedra. Na verdade, seria mais fácil gostar delas.
Não que você seja sem emoção ou sem coração. Mas eu sei que você e eu não prestamos juntos. Veja, eu não sei nem usar um termo “nós” porque, pra ser sincera, nunca existiu nada demais entre a gente. E ainda assim, sempre que você vai embora, é como se tivesse tudo acabado.
Mas o que acabou?
27 abril, 2013
14 abril, 2013
Quem garante?
A gente vive buscando garantias.
Queremos que dê certo. Queremos fazer dar certo. Lutamos para colocar tudo nos trilhos, nos eixos.
A coisa é que a vida segue seu sistema. Os sentimentos tem seus próprios passos de dança e, de vez em quando, somos obrigados a ensaiar um novo passo que nem sempre dura. Nem sempre é eterno. Nem sempre é como um sonho bom. E precisamos lidar com isso, nem que seja na marra. Nem que tenha que engolir o choro e de vez em quando forçar um ou outro sorriso.
Queremos que dê certo. Queremos fazer dar certo. Lutamos para colocar tudo nos trilhos, nos eixos.
A coisa é que a vida segue seu sistema. Os sentimentos tem seus próprios passos de dança e, de vez em quando, somos obrigados a ensaiar um novo passo que nem sempre dura. Nem sempre é eterno. Nem sempre é como um sonho bom. E precisamos lidar com isso, nem que seja na marra. Nem que tenha que engolir o choro e de vez em quando forçar um ou outro sorriso.
05 abril, 2013
E era só uma brincadeira?
A gente ficar. Juntos.
Digo, sermos qualquer coisa no plural. Mais que abraços-estrala-costas de até amanhã e beijos no rosto com os olhos querendo se fechar... era tudo só brincadeira, não era?
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