Eu não vou mais me apequenar para caber no mundo. Não vou deixar de ir ao baile pela ausência do traje adequado e, lamento, mas daqui pra frente, nada de sorrisos disfarçados. Ah, e tem mais: eu não vou pedir desculpas pela cor dos meus sapatos.
19 janeiro, 2011
17 janeiro, 2011
Felicidade Repentina - por Maíra Viana
Era uma vez um amor. Entrou pela porta da frente, pedindo licença, vereneando a vida, serpeando o coração. Veio assim ligeirinho, serelepe, versador. Foi logo preenchendo os espaços, ocupando as gavetas do armário, evidenciando a alegria em ter, à mesa, mais um prato. Chegou e foi ficando, feito um sambinha bom desses que grudam no ouvido, sem pressa pra passar.
04 janeiro, 2011
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